O olhar britânico contemporâneo da improvisação inteligente
A edição da revista Antiquexplorer de março, trás um interessante material sobre a história do mobiliário “retro” criado na década de 1950. Na época, o estilo foi percebido como algo extremamente “contemporâneo”.
O mobiliário foi criado durante os anos de guerra para ajudar os recém-casados e famílias cujas casas haviam sido destruídas pelo bombardeio. Apesar da simplicidade do design, a maioria das peças era elegante e as pessoas podiam comprá-las.
Em 1951, a apreciação do público de design moderno teve um enorme impulso, quando o Festival da Grã-Bretanha foi aberto oficialmente pelo rei George VI, em 3 de maio, prometendo um futuro muito melhor.
Após seis anos de guerra, quase todos os materiais, principalmente a madeira, estavam em falta no mercado. Em 1942, o governo decretou a racionalização dos materiais e qualquer madeira disponível deveria ser direcionada para a reconstrução das casas. O alumínio, até então restrito para o fabrico de aviões de guerra e armamentos, em1945-46 serviu a indústria que desenvolveu uma vasta gama de mobiliário em alumínio fundido, totalmente fabricado a partir de metais e materiais recuperados da guerra.
O Festival da Grã-Bretanha foi um grande exercício de marketing para o design moderno e "contemporâneo", que emergiu como a chave para descrever a mobília moderna da época. A utilidade era moderna e funcional, onde o utilitário era contemporâneo e com atitude! Caracterizada por um animado uso de cores, novos materiais, humor e leveza de estrutura, verificou-se um contraste dramático com a monotonia da guerra. Você lê a matéria completa de MKaryn Sparks, aqui – Fonte revista Antiquexplorer
A edição da revista Antiquexplorer de março, trás um interessante material sobre a história do mobiliário “retro” criado na década de 1950. Na época, o estilo foi percebido como algo extremamente “contemporâneo”.
O mobiliário foi criado durante os anos de guerra para ajudar os recém-casados e famílias cujas casas haviam sido destruídas pelo bombardeio. Apesar da simplicidade do design, a maioria das peças era elegante e as pessoas podiam comprá-las.
Em 1951, a apreciação do público de design moderno teve um enorme impulso, quando o Festival da Grã-Bretanha foi aberto oficialmente pelo rei George VI, em 3 de maio, prometendo um futuro muito melhor.
Após seis anos de guerra, quase todos os materiais, principalmente a madeira, estavam em falta no mercado. Em 1942, o governo decretou a racionalização dos materiais e qualquer madeira disponível deveria ser direcionada para a reconstrução das casas. O alumínio, até então restrito para o fabrico de aviões de guerra e armamentos, em1945-46 serviu a indústria que desenvolveu uma vasta gama de mobiliário em alumínio fundido, totalmente fabricado a partir de metais e materiais recuperados da guerra.
O Festival da Grã-Bretanha foi um grande exercício de marketing para o design moderno e "contemporâneo", que emergiu como a chave para descrever a mobília moderna da época. A utilidade era moderna e funcional, onde o utilitário era contemporâneo e com atitude! Caracterizada por um animado uso de cores, novos materiais, humor e leveza de estrutura, verificou-se um contraste dramático com a monotonia da guerra. Você lê a matéria completa de MKaryn Sparks, aqui – Fonte revista Antiquexplorer
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